Technical Response to APK Frustration on Adalo
I completely understand the frustration of those who want the freedom to distribute their apps however they want. But it’s important to explain, technically and strategically, why Adalo (or any other reputable platform) is not required—and not always encouraged—to deliver a signed APK ready for direct distribution.
1. APKs are no longer Google’s default format
Since August 2021, Google Play has required the AAB (Android App Bundle) format for new apps. AAB is a more modern and efficient distribution method that allows Google to generate device-optimized APKs, reducing the final app size for the user. This improves performance, installation, and data savings—something traditional APKs don’t do.
In other words: the market has migrated to AAB, and it’s no longer “standard” to work with directly signed APKs.
2. App signing involves sensitive certificates
To generate a signed APK ready for direct distribution, Adalo would need to provide or allow the upload of the developer’s signing key. This key is highly sensitive — if exposed or stolen, anyone could create malicious versions of the app with the same signature.
By default, platforms like Adalo keep the private key secure on their servers and provide an AAB for publishing via Google Play, which manages this securely.
Offering a signed APK would require the user to have full control of their own key — and most Adalo users don’t have the technical knowledge to do so. Exposing this without preparation can be risky.
3. Modern distribution uses PWA (Progressive Web App)
For those who don’t want or can’t publish on the Play Store, the best solution isn’t an APK — it’s a PWA.
Adalo already offers PWA export, which works like a native app:
It can be installed on the home screen.
Receives automatic updates.
Doesn’t depend on any store.
It’s secure, lightweight, and fast.
For 90% of the cases mentioned in the rant—such as users who download via link or QR code—PWAs are already a perfect solution.
4. The demand for direct APKs is legitimate, but not sustainable
Although it may seem like a “simple solution,” offering direct APKs:
Creates security and piracy issues.
Requires technical support for installation issues on hundreds of different devices.
Goes against modern Android distribution guidelines.
Reputable platforms prioritize secure, scalable, and up-to-date distribution—whether via AAB + Play Store or via PWA.
Conclusion
Adalo still has a long way to go, without a doubt. But not offering a signed APK ready for download isn’t negligence—it’s a technical and strategic decision, aligned with:
The new Android standard (AAB),
Security best practices,
And the future of development with PWAs.
If you want more freedom, the best way to get it today isn’t through an APK. It’s through a PWA + self-hosting + a custom domain. And Adalo already delivers that.
Resposta técnica à frustração sobre APK no Adalo
Entendo totalmente a frustração de quem quer liberdade para distribuir seus apps como quiser. Mas é importante explicar, tecnicamente e estrategicamente, por que o Adalo (ou qualquer outra plataforma séria) não é obrigado — e nem sempre incentivado — a entregar um APK assinado pronto para distribuição direta.
1. O APK não é mais o formato padrão da Google
Desde agosto de 2021, a Google Play exige o formato AAB (Android App Bundle) para novos apps. O AAB é uma forma mais moderna e eficiente de distribuição, que permite ao Google gerar APKs otimizados por dispositivo, reduzindo o tamanho final do app para o usuário. Isso melhora desempenho, instalação e economia de dados — algo que o APK tradicional não faz.
Ou seja: o mercado migrou para AAB, e não é mais “padrão” trabalhar com APKs assinados diretamente.
2. Assinatura de apps envolve certificados sensíveis
Para gerar um APK assinado e pronto para distribuição direta, seria necessário o Adalo entregar ou permitir o upload da chave de assinatura do desenvolvedor. Essa chave é altamente sensível — se for exposta ou roubada, qualquer pessoa pode criar versões maliciosas do app com a mesma assinatura.
Por padrão, plataformas como o Adalo mantêm a chave privada segura em seus servidores e entregam um AAB para publicação via Google Play, que gerencia isso com segurança.
Oferecer um APK assinado exigiria que o usuário tivesse total controle de sua própria chave — e a maioria dos usuários da Adalo não tem conhecimento técnico para isso. Expor isso sem preparo pode ser um risco.
3. A distribuição moderna usa PWA (Progressive Web App)
Para quem não quer ou não pode publicar na Play Store, a melhor solução não é APK — é PWA.
O Adalo já oferece exportação em PWA, que funciona como app nativo:
Pode ser instalado na tela inicial.
Recebe atualizações automáticas.
Não depende de loja nenhuma.
É seguro, leve e rápido.
Para 90% dos casos citados no desabafo — como usuários que baixam via link ou QR code — o PWA já resolve perfeitamente.
4. A demanda por APK direto é legítima, mas não sustentável
Apesar de parecer uma “solução simples”, oferecer APK direto:
Gera problemas de segurança e pirataria.
Exige suporte técnico para problemas de instalação em centenas de dispositivos diferentes.
Vai contra as diretrizes de distribuição modernas do Android.
Plataformas sérias priorizam distribuição segura, escalável e atualizada — seja via AAB + Play Store ou via PWA.
Conclusão
O Adalo ainda tem muito a evoluir, sem dúvida. Mas não oferecer APK assinado pronto para download não é negligência — é uma decisão técnica e estratégica, alinhada com:
O novo padrão Android (AAB),
As boas práticas de segurança,
E o futuro do desenvolvimento com PWAs.
Se você quer mais liberdade, a melhor forma de ter isso hoje não é APK. É PWA + hospedagem própria + domínio personalizado. E isso, o Adalo já entrega.